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Mostrando postagens de novembro, 2020

Angústia

Retomar versos que há muito tempo atrás estavam guardados e adaptá-los ao novo mundo é deprimente demais Em plena consciência, que versos envelhecem e a realidade de sentir-se sozinho te esmaga por dentro. De música a música preso à melodia da voz distorcida e do coração iludido com a vida, flertando com o mundo do lado de lá...   Tenaz, não quero mais preservar a água da bacia que com raiva o vento sacode...   Não há quem possa repor nada...   Molhado de vento, e seco de ar.