Quando não existir mais nada entre nós.
Entre as sorrateiras palavras e risadas despretensiosa sob uma lua latente e penetrante deste escalpe inverno frio nos encontramos de repente. Não pude fazer um pacto com o tempo ... e vi como as mãos do relógio ameaçavam lentamente o nosso pôr do sol. Na memória ofusca e sem gana Derrotado na impossibilidade de ver seu último olhar... Aquele em que eu costumava me perder completamente A violenta inquietude inquieta do seu espírito, perfila o perfume da sua distância. No arrepio da sua pele me revirando tudo Mordo meus lábios e sua boca quente volta Ressuscitando tudo Da história tenra debruço sobre o perder tudo Do perfeito cúmplice abandonado para apodrecer Confrontei o mundo para depois perder a órbita Então voltarei para aquele canto, o único que era meu por um dia. A dor me deixa mais forte ... E talvez amanhã ... talvez ...eu sorria quando não existir mais nada entre nós. ...